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16 de jan. de 2013

ELEIÇÃO: LIDERANÇA da SAF



Nesta quarta-feira (16/01) está sendo realizada a eleição da nova liderança da SAF na 1ª IPT.

Conheça um pouco a SAF:



BREVE  HISTÓRICO DO TRABALHO FEMININO
A IP chegou ao Brasil em 1859 com o jovem missionário americano Ashbel Green Simonton e, desde então, encontramos pequenos grupos de mulheres presbiterianas, surgindo cá e lá, para auxiliar no trabalho de cada congregação que ia sendo implantada. A Igreja crescia e se organizava. Ao mesmo tempo, também o trabalho feminino crescia e não demorou muito a organização em Sociedades Femininas, assim denominadas, ou funcionando sob outro título, mas sempre com o desejo de auxiliar cada igreja, cada congregação, consciente de seu papel como parte do Corpo de Cristo.

1ª SAF – A primeira Sociedade Feminina da qual se tem notícia e documentos comprobatórios é a do Recife, PE, criada em 11 de novembro de 1884, com o nome de “Associação Evangélica de Senhoras”, e tendo por finalidade realizar estudos bíblicos e arrecadar fundos para auxiliar os necessitados e a Igreja. Sua primeira  Presidente foi a Sra Carolina Smith.
 2ª SAF – Surgiu logo a seguir, em Rio Claro, SP, no dia 08 de janeiro de 1885, que primeiramente chamou-se Sociedade Boa Esperança, sendo presidida pela senhora Eulália Dagama, esposa do Rev. João Fernandes da Gama. Em1908, a sociedade passa a chamar-se Sociedade Auxiliadora de Senhoras Eulália Dagama.
Muitas outras foram se organizando; não havia, porém, contato entre elas. As atividades dependiam somente do espírito de iniciativa das senhoras locais.
Criação de Departamentos (grupos em que se divide a SAF)
Em 1920, a  SAF da IP de Lavras, Sul de Minas, implantou este tipo de atividade. Os departamentos criados foram em número de quatro. Receberam os nomes: Presbitério, Sínodo, Assembléia e Missões. Esses títulos funcionavam em rodízio anual, com o objetivo de instruir todas as senhoras quanto à existência, organização e função de cada trabalho representado pelo respectivo título.
1ª Federação (congregando as SAFs de um Presbitério)
Genoveva Marchant, missionária americana no Brasil por cerca de 50 anos e pedagoga, trabalhou na educação e difusão do evangelho em nosso país. Reconhecendo a necessidade de uma organização mais eficiente, por sua iniciativa formou-se a primeira Federação de Sociedades Auxiliadoras de Senhoras, a do Presbitério Sul de Minas, em maio de 1921, no templo da IP de Lavras. Esta 1ª Federação era composta de 12 SAFs.
2ª Federação
A próxima Federação a surgir foi a do Presbitério de Pernambuco, em 1924.
3ª Federação
Em 1925, em Alagoas, organizava-se a Federação do Presbitério Sul de Pernambuco-Alagoas, desdobramento da existente no Presbitério de Pernambuco. Sua 1ª Presidente foi Cecília Rodrigues Siqueira.
Primeiros passos para a expansão a nível nacional
1926Neste ano, uma comissão de 100 mulheres compareceu à Assembléia Geral (como era chamado, na época, o Supremo Concílio) reunida em São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas, para pedir a criação de Federações em todos os Presbitérios.  Isto somente vai acontecer de fato em 1928, ocasião em que D. Amélia Kerr Nogueira pronunciou convincente discurso perante a Assembléia, então reunida em Campinas, SP.
 Criação dos Círculos Conferenciais e comemoração do Dia Mundial de Oração - Em 1926, a Federação Sul de Minas introduziu estas duas novidades no trabalho feminino; ambas deram tão bons resultados que continuam até hoje, mas tendo sido alterados seus nomes para “Círculos”  e  “Dia de Oração das SAFs do Brasil” (acontece, anualmente, na 1ª sexta-feira do mês de março).
1º Secretário Executivo
Em 1928 – Rev Jorge Goulart, nomeado na reunião da Assembléia Geral da Igreja, realizada em Campinas, SP
 4ª Federação
Em 1929   foi criada a Federação de SAFs do Presbitério de Minas
5ª Federação
Em 1929 – Federação de SAFs do Presbitério Oeste de São Paulo
6ª Federação
Em 1930 – Federação de SAFs do Presbitério Leste de Minas, exercendo a 1ª presidência Dª Cecília Rodrigues Siqueira, que trouxe consigo a experiência do trabalho realizado em Pernambuco.
E outras Federações foram sendo organizadas por todo o país, unindo as SAFs em cada Presbitério.
2ª Secretária Executiva do Trabalho Feminino
1932/ 1936 – Em 1932, por sugestão do próprio Rev. João Goulart, Dª. Genoveva Marchant foi eleita Secretária Executiva do Trabalho Feminino, trabalhando mais intensamente e, junto com uma comissão, preparou o Manual do Trabalho das Sociedades Auxiliadoras Femininas, editado em 1937, tendo também feito o levantamento histórico que integrou aquele manual.
*”Em 1936, na Assembléia geral da Igreja, realizada em Caxambu MG, o nome Secretária Executiva foi alterado para Secretaria Geral do Trabalho Feminino”.
1ª  Secretária Geral
1936 / 1938 –  Blanche Eunice Gomes Lício
Eleita na Assembléia Geral reunida em Caxambu, MG
 Manual do Trabalho Feminino
O Primeiro Manual começou a ser preparado em 1935 pela Comissão Permanente, mas só foi publicado pela Casa Editora Presbiteriana em 1937. Em todo o Brasil, o trabalho feminino foi uniformizado.  Hoje é adotado o Manual Unificado das Sociedades Internas, que dá esta unidade de funcionamento a todas as sociedades internas da IPB.
2ª Secretária Geral
1938 / 1954 – Cecília Rodrigues Siqueira, que substituiu Dª Blanche e permaneceu no cargo por 15 anos. Na sua gestão foram organizadas as Confederações Sinodais.
 1º Congresso Nacional de SAFs
1941 Ano da realização do 1º Congresso Nacional das Mulheres Presbiterianas, na IP do Riachuelo, cidade do Rio de Janeiro. Neste 1º Congresso foi solicitado que fosse mudado o nome das organizações locais de “Sociedade de Senhoras” para “Sociedade Auxiliadora Feminina”, a fim de incentivar o ingresso de moças, que com sua juventude e dinamismo  muito contribuíram para o crescimento do trabalho. Foi também aprovada a resolução de adotar como Dia da Mulher Presbiteriana o segundo domingo de fevereiro, em homenagem  ao aniversário natalício de D. Cecília Siqueira. 
Organização das Confederações Sinodais (congregando as Federações dos Presbitérios nos limites de um Sínodo)
Segundo o Rev. Júlio de Andrade Ferreira, em seu livro “A História da IP  do Brasil”, o ano de 1945 foi o ano da organização das primeiras Confederações Sinodais. A pioneira surgiu em Recife, a 21 de janeiro, no Sínodo Setentrional (abrangendo, na época, a região nordeste e a região norte); e, logo depois, no mesmo ano, nasceu a do Sínodo Minas Espírito Santo, a 23 de junho, em Governador Valadares.
Com o passar dos anos, em todos os Sínodos, as Confederações Sinodais foram sendo organizadas.
2º Congresso Nacional
De 14 a 18/02/1954 – no Colégio Bennet, no Rio de Janeiro quando Dª Nady Werner (Maria Auxiliadora Bittencourt Werner) assumiu Secretária Geral, sucedendo Dª Cecília Siqueira. Fundou o órgão oficial do Trabalho Feminino – a SAF em Revista, que começou em março de 1955 como um Boletim Informativo da Secretaria-Geral, uma única folha com notícias, estudos bíblicos e orientações. O segundo número saiu em junho e em 11 de outubro, no seu aniversário, tendo Dª Nady oferecido o terceiro número, agora já sob a forma de revista, tudo feito com recursos próprios.
3ª Secretária Geral
1954 / 1962 – Nady Werner
Realizações neste período: o fortalecimento das organizações existentes; a criação dos primeiros Cursos de Treinamento; o nascimento da SAF em REVISTA (1955), que, até hoje, é a publicação oficial do Trabalho Feminino/ IPB.
3º Congresso Nacional
1958 – realizado no Colégio 2 de Julho, em Salvador, BA. Durante o Congresso chega a notícia de que o Supremo Concílio votou pela organização da Confederação  Nacional do Trabalho Feminino com a presença de representantes e 35 Federações e 6 Confederações Sinodais. É eleita a Dª Blanche Lício como primeira Presidente Nacional.  Realizações: mudança do Lema “Amar e Servir” (1º lema da SAF) para “Sê Tu uma Bênção” (que permanece até hoje). São nomeadas as primeiras Diretoras ou Assessoras (depois chamadas de Secretárias de Atividades).
1ª Diretoria da Confederação Nacional (eleita neste 3º Congresso Nacional)
1958 / 1962
Presidente: Blanche Gomes Lício
Vice Presidente: Acidália Gripp
Secretária: Ana Monteiro
Tesoureira: Eurídice Lima
 Congresso Unido
1959 – Neste ano, por ocasião das comemorações do Centenário do Presbiterianismo no Brasil, reuniu-se em Campinas, SP, no Seminário Teológico Presbiteriano, o Congresso Nacional das SAFs, em conjunto com o Trabalho Feminino da IP Independente. O Congresso ficou conhecido com o nome de 1º Congresso Unido.
4º Congresso Nacional - aconteceu em 1962, no Instituto Mackenzie, cidade de São Paulo, com a presença de delegadas de 42 Federações e de 6 Confederações Sinodais e irmãs visitantes do Uruguai, Chile e Argentina. A Presidente eleita foi Dª Nympha Protásio de Almeida. Nesta ocasião é elaborado o distintivo da SAF e criada a taxa per capita.
5º Congresso Nacional - aconteceu de8 a 16 de janeiro de 1966, no Colégio Batista, no Rio de Janeiro, com 46 Federações e 5 Confederações Sinodais presentes, reelegendo toda a Diretoria anterior.
6° Congresso NacionalEm 1970, de13 a 18 de janeiro, em Vitória, ES, realiza-se o 6º Congresso Nacional, com a presença de 53 Federações e 12 Confederações Sinodais, num total de 211 delegadas. Como Presidente é eleita Vilma Jerusa Pimentel Motta. A SAF cuida da Liga Juvenil. A SAF em Revista chega a 7.500 exemplares por publicação. A Casa Editora Presbiteriana publica e faz a expedição da mesma.
7° Congresso Nacional  – O Seminário Presbiteriano do Sul hospedou o 7º Congresso, de23 a 26 de janeiro de 1974, com 251 delegadas de 71 Federações e 14 Confederações Sinodais, sendo a Presidente reeleita. O trabalho continua a crescer.
8° Congresso NacionalEm  Brasília de22 a 26 de janeiro de 1978, com 352 delegadas de 81 Federações e 15 Confederações, sendo eleita Célia Goulart de Freitas Tavares como Presidente. A Diretora de Cultura e Artes, Irma de Oliveira Silva incentiva  o uso de bandeiras pelas Federações. É feita a terceira atualização do Manual.
9º Congresso Nacionalse dá em Nova Iguaçu, RJ, de2 a 7 de fevereiro de 1982, sendo eleita Célia de Ávila Cruz. Nesse quadriênio é comemorado o centenário do trabalho feminino na IPB. É confeccionada a bandeira da Confederação Nacional, modificada posteriormente para o modelo atual. 1982 é encerrado com 34.194 sócias, sendo 22 Confederações Sinodais e 99 Federações. O uniforme é adotado para as delegações ao Congresso Nacional. D. Edna Costa é a nova Secretária Geral, além de confeccionar a SAF em Revista e coordenar a revista Juvenis por Cristo, redigida pela Dª Custódia Scultori Tavares da Silva, da 1ª IP de Niterói, RJ.
10º Congresso NacionalEm Belo Horizonte, MG, de21 a 25 de janeiro de 1986, no Mineirinho, com a presença de 112 Federações e 27 Confederações, num total de 244 delegadas, sendo eleita Eunice Souza da Silva a Presidente. É instituído o dia 11 de novembro como o Dia Nacional das SAF´s. No final desse quadriênio havia 153 Federações e 35 Confederações Sinodais.
11º Congresso Nacional - Realizado em Londrina, PR, de23 a 27 de janeiro de 1990, com a presença de 143 Federações e todas as Confederações, num total de 351 delegadas. A primeira Presidente da Confederação Nacional de Mocidade da IPB, Eloísa Helena Chagas Monteiro Alves, recém eleita, que depois veio a ser membro da CNSAFs, visita o evento. É eleita a nova Presidente Niracy Henriques Bueno. Durante o quadriênio são realizados sete Encontros Regionais para treinamento e troca de experiências.
12º Congresso NacionalFoi em  São Bernardo do Campo, SP, de25 a 29 de janeiro de 1994, com a presença de 159 Federações e 43 Confederações Sinodais, num total de 328 delegadas. Em todos os Congressos realizados há a presença de uma representante estrangeira. O novo Manual Unificado das Sociedades Internas – MUSI – é postoem prática. A Diretoria tem mudança em sua formação, com a inclusão de 5 Vice-Presidentes (uma para cada Região do Brasil) e a Secretária Executiva, além de duas Secretárias e não mais só uma. A Dª Myrthes Silva é eleita a nova Presidente.  É o quadriênio das Missões. Com a mudança das cores da IP e do modelo da sarça feitas pelo Supremo Concílio, foi alterada a logomarca da SAF, com a nova sarça e fundo cinza e a bandeira foi redesenhada, com orientação para as Confederações Sinodais, Federações e SAFs padronizarem suas bandeiras. O Museu do Trabalho Feminino é organizado.
13º Congresso Nacional – De12 a 118 de janeiro de 1998, em Brasília, DF, com a presença de 399 delegadas de 187 Federações e 50 Confederações. A nova Presidente é Dª Leontina Dutra da Rocha, que escreve alguns livretos de orientação para o trabalho. É criado o site da SAF.
14º Congresso NacionalDe 5 a 9 de março de 2002, em Guarapari, ES, com 518 delegadas de 55 Confederações e suas Federações. A Presidente Leontina Dutra da Rocha é reeleita. No quadriênio 2002 – 2006 foram realizados Encontros Regionais, liderados pelas Vice-Presidentes Regionais. Em 2004, grande foi o 1º Encontro Nacional da Mulher Presbiteriana, realizado em Serra Negra, SP, com a presença de 1.008 pessoas de todo o Brasil. Neste mesmo ano, 2004, foi publicado o livro “SAF 120 Anos de Bênçãos”, numa iniciativa e organização da presidente Leontina, um histórico das marcas deixadas pelas incansáveis auxiliadoras de todo o Brasil, em 120 anos de lutas e vitórias.
15º Congresso Nacional de 31 de janeiro a 04 de fevereiro de 2006, na Estância Árvore da Vida, Sumaré, SP, com 565 delegadas, representando 63 Confederações Sinodais e 249 Federações, ainda a presença de 25 Secretários Sinodais e do presidente do Supremo Concílio/ IPB, Rev Roberto Brasileiro e esposa. É eleita presidente a professora Anita Eloisa Chagas. Na sua gestão, 2006-2010, além dos Encontros Regionais de Treinamento, foi realizado, em 2008, o II Encontro Nacional da Mulher Presbiteriana em Aracruz/ES com a presença de 900 participantes,  foram desenvolvidos vários Projetos, ente eles: “Aquecimento Global? E eu com isso?”, “Caixinha da Alegria”, “Projeto Ana”. Em 2008 e 2009 , a convite da APMT, foram realizadas visitas missionárias ao Oriente Médio e à África do Sul. Em  novembro/ 2009 comemorou-se os 125 anos da SAF do Brasil, sendo o culto oficial realizado em Manaus, AM.    
16º Congresso Nacional  – Realizado no Eco Resort do Cabo em Cabo de Santo Agostinho/PE de 10 a 14 de março de 2010 com apresença de 623 delegadas, 29 secretários sinodais e 58 visitantes sendo duas 2 continente africano. Este quadriênio inicia-se com 67 confederações sinodais organizadas e quase 56.000 sócias. Neste congresso é decidida a continuação do Projeto Ana, criado pela secretária de espiritualidade Anecy Calland Marques Serra. É eleita como presidente Ana Maria Prado.
O trabalho das  SAFs abrange, hoje, todo o nosso país, realizando o sonho tão bem expresso no hino “Do vasto Mato Grosso, até o Ceará, por vilas e cidades do Sul ao Grão Pará, … do Sul ao Amazonas, do Oeste até ao mar”.  Damos graças a Deus pelo abençoado crescimento e fortalecimento do Trabalho Feminino, unindo as mulheres presbiterianas de norte a sul, de leste a oeste,  no grandioso ideal de servir e auxiliar toda a Igreja, que é o Corpo de Cristo.
O que dizer do futuro? Podemos aproveitar as palavras do apóstolo Paulo: “Estou plenamente certo de que aquele que começou a boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1.6). A Ele seja toda a Glória, agora e por todo o sempre!
As nossas Presidentes Nacionais, ao longo dessa história, até hoje:
1958/ 1962 – Blanche Gomes Lício
1962/ 1970  (dois quadriênios) – Nympha Protásio de Almeida
1970/ 1978 (dois quadriênios) –  Wilma Jerusa Pimentel Motta
1978/  1982 – Célia Goulart de Freitas Tavares
1982/ 1886 – Célia de Ávila Cruz
1986/ 1990 – Eunice Souza da Silva
1990/ 1994 -  Niracy Henrique Bueno
1994/ 1998 – Mirthes Silva
1998/ 2006 (dois quadriênios) – Leontina Dutra  da Rocha
2006/ 2010 – Anita Eloísa Chagas
2010/ 2014 – Ana Maria Prado
Temas orientando o trabalho nos Quadriênios:
1978/ 1982 – Jesus Cristo é o Senhor  – 1 Co 8.6
1982/ 1986 – Submissão ao Senhor Jesus – Lc 1.38
1986/ 1990 – O teu Deus, onde está?  – Sl 42.3
1990/ 1994 –  Hoje, o tempo oportuno  – 2Co 6.2
1994/ 1998 – Louvor que renova – Sl 103.1-10
1998/ 2002 – Santidade ao Senhor – Ex 28. 36b
2002/ 2006 – Santidade: Unidade e Paz  – Ef 4.1-6
2006/ 2010 – “MULHERES QUE SURPREENDEM”: INSTRUMENTOS DE DEUS.  – Lucas 24:22
2010/ 2014 – “Não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” -  Gálatas 2:20
  Nossos Secretários Gerais:
1928/ 1931- Rev. Jorge Goulart
1932/ 1936 – Genoveva Marchant
1936/ 1938 – Blanche Gomes Lício
1938/ 1954 (por mais de quinze anos) – Cecília Rodrigues Siqueira
1954/ 1962 (dois quadriênios) – Nady Werner
1962/ 1970 (dois quadriênios)– Edith Maia
1970/ 1978 (dois quadriênios) – Celly Morais Garcia
1978/ 1986 ( dois quadriênios) – Edna Costa
1986/ 1994 (dois quadriênios) – Josélia Cunha Carvalho
1994/ 2002 (dois quadriênios) – Eunice Souza da Silva
2002/ 2006 – Onilda Portella Chaves Peixoto
2006 / 2014 (dois quadriênios) – Eunice Souza da Silva
 Museu do Trabalho Feminino
Instalado em 08/10/1998, na cidade de Campinas, junto ao Museu da IP do Brasil, numa dependência do Seminário Teológico Presbiteriano do Sul, tendo ficado como responsável mais próxima pelo acervo da SAF, a Sra Alzira Ferreira, que reside em Campinas e foi quem, primeiramente, teve a iniciativa de ir colecionando e guardando todo material que conta a História do Trabalho Feminino. Em setembro de 2001, o museu recebeu o nome de “Museu do Trabalho Feminino Alzira Helena Vallim Ferreira”
Dia Nacional da SAF
Na reunião do Supremo Concílio, realizada de 14 a 21/ julho/ 2002, na cidade do Rio de Janeiro, foi oficializado como Dia Nacional da SAF o dia 11 de novembro, por ser a data da criação da 1ª SAF, em 1884, na cidade de Recife. A data já havia desde 1987 quando da reunião da CE da CNSAFs em Goiânia.



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FONTES:
Sociedade Auxiliadora Feminina: 120 anos de bênçãos/Leontina Dutra da Rocha, organizadora – São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
Ferreira, Júlio Andrade: História da IP do Brasil, vol. II – São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1992.
 Orientação Eunice Souza da Silva


5 comentários:

  1. Gostaria muito de saber mais sobre o Projeto ANA, quem fundou, data, etc. Um HISTÓRICO do projeto, importante para o nosso crescimento e aprendizado e para tornarmos conhecido entre as pessoas esse importante projeto, o PROJETO ANA. Grata, Virgínia Muniz Garcia-SJCampos

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    1. O Projeto ANA está completando 10 anos. São as auxiliadoras intercedendo pelos filhos (naturais e adotivos), netos, maridos, pastores, seminaristas, presbíteros, diáconos…Vamos comemorar abraçando e divulgando cada vez mais este Projeto!

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  2. PROJETO ANA
    “Por este menino orava eu; e o Senhor me concedeu a petição que eu lhe fizera”.
    I Sm 1.27
    Quais os objetivos do Projeto ANA?
    O principal
    O Projeto ANA tem por objetivo principal conscientizar, despertar e estimular as auxiliadoras presbiterianas a orar individual e diariamente por seus filhos de oração (sanguíneos ou adotivos, netos, sobrinhos, irmãos e líderes da Igreja).
    “Levanta-te, clama de noite no princípio das vigílias; derrama, como água, o coração perante o Senhor; levanta a Ele as mãos, pela vida de teus filhinhos…” Lm. 2.19.
    Os específicos
    Perseverar em oração, diariamente, em favor dos filhos (sobrinhos ou netos) convertidos para que glorifiquem a Deus com suas vidas. “Todos os teus filhos serão ensinados do Senhor; e será grande a paz de teus filhos” Is. 54.13;
    Pedir a conversão dos filhos não crentes ou a restauração dos que estão distantes do Senhor para que integrem a família da Aliança. “Salva o teu povo e abençoa a tua herança; apascenta-o, e exalta-o para sempre.” Sl. 28.9. “Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte pedirá e Deus lhe dará vida, aos que não pecaram para morte” 1 Jo. 5.16.
    Suplicar para que os jovens sejam despertados para cumprir o “ide” do Mestre como evangelizadores ou missionários. “Finalmente irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada, como também está acontecendo entre vós.” 2Ts. 3.1.
    Orar também pelos seguintes motivos: maridos e autoridades eclesiásticas; pastores, presbíteros e diáconos; Instituições presbiterianas, inclusive os Seminários, Institutos bíblicos e a Missão Cauiá; seminaristas, ibelinos (IBEL) e ibenistas (IBN); JMN, APMT e nossos missionários, obreiros e evangelistas; todas as famílias presbiterianas; Brasil, nossos governantes, a paz mundial, os povos vitimados pela guerra e pelas catástrofes. Todos devem ser alvos de nossas orações nos “Momentos Ana”. 1 Ts 5.12
    Justificativa
    É evidente a necessidade que temos de orar por nossos filhos.
    Pelo relacionamento deles com Deus.
    Ef 3.14-19 ; 1Tm 3.15 Fl 2.12.13 ;Sl 122.1; Sl 63.1 ;Dt 10.12,13;
    Tg 4.7-10; Mt 6.33; Sl 119.71.
    Pelo cultivo das virtudes biblicamente recomendadas.
    Fp 2.3; Cl 3.23; 1 Tm 4.12; Ef 4.26,31,32; Gl 5.22-23.
    Pelo relacionamento com seus familiares.
    Ef 6.1-3; Cl 3.20; Ef 4; Pv 3.11,12.
    Pela busca de sabedoria divina para a escolha de seus amigos, saber manter bons relacionamentos e fazer boas escolhas quanto a suas carreira profissionais.
    Pv 1.10,15 ;Fl 2.4; 1 Co 6.18-20; Pv 3.7.
    Orar sem cessar é uma ordem que está nas Santas Escrituras. Revestir-se da armadura de Deus, conforme Ef 6.10-18, é primordial para que tenhamos uma vida de vitórias em Cristo. Estar nas brechas em oração pedindo pelos nossos filhos, conforme a vontade de Deus, é uma tarefa sublime e que Lhe agrada.
    “Esta é a confiança que temos para com ele; que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.” 1 Jo 5.14.
    Devemos interceder por todos, pedindo a misericórdia de Deus e sua graça sobre todos.

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  3. Como vivenciar o Projeto ANA?
    O Projeto ANA é uma atividade da SAF e deve ser vivenciada dentro das atividades da SAF em todas as oportunidades de serviço como: reuniões de departamento, plenária, reunião de oração da SAF, reuniões da Federação, da Sinodal e da CNSAFs, fazendo-se o “Momento ANA” de oração pelos filhos. A critério da SAF combinada com o Conselho, poderá ser colocado uma faixa na frente da Igreja convidando as mães da comunidade para orar pelos filhos na reunião de oração da SAF, visando também utilizar o Projeto ANA como um instrumento de evangelização.
    Poderão também ser realizadas outras reuniões de oração mensais ou semanais com a participação das mães de oração e, algumas vezes, dos “filhos de oração”. Para essas reuniões podem ser convidadas outras mães, mesmo mães não crentes quando oraremos por essas e seus filhos – conversão, resolução de problemas. É uma recomendação bíblica orar por todos os homens 1 Tm 2.1; Jo 17.20; Mt 5.44. A SAF ainda poderá realizar culto de oração com “Momentos ANA”, com grupos menores distribuídos nos lares, de acordo com a proximidade geográfica.
    Disponibilizamos em nosso site:logomarca, marcador de Bíblia e folder do Projeto ANA.

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