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2 de ago. de 2007

Pastoral de agosto


LIMITE DE CARGA
“Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (1Co 10:13).
Todos nós já vimos avisos de limite de carga em caminhões, em pontes e em elevadores. Sabemos, portanto, que o peso em excesso pode causar danos graves, ou mesmo provocar uma ruptura completa na estrutura física dessas obras da engenharia humana. Por essa razão, os engenheiros determinam a medida exata de tensão que os vários materiais podem suportar com segurança. Assim, os avisos de advertência dizem-nos que não devemos ultrapassar a carga máxima.
Os seres humanos, da mesma forma, têm os seus limites de carga que variam de pessoa para pessoa. Por exemplo, algumas pessoas podem suportar as provações e as tentações melhor do que as outras. Contudo, todos nós temos um ponto de ruptura, de tal maneira que só podemos agüentar até um certo limite.
Todavia, algumas vezes, as circunstâncias da vida, ou as pessoas à nossa volta, parecem que estão nos empurrando para além desse limite. Entretanto, meu querido irmão, saiba que o Senhor conhece as nossas limitações e nunca permitirá que alguma dificuldade, que exceda as nossas forças e a nossa capacidade para suportar, atinja as nossas vidas. Essa afirmativa é especialmente verdadeira quando somos seduzidos pelo pecado. De acordo com o texto bíblico acima, Deus é fiel e não permitirá que sejamos tentados além das nossas forças.
Desta forma, quando as provações e as tentações estiverem pressionando a sua vida, encha-se de coragem, querido irmão. Lembre-se sempre que o nosso Pai Celeste conhece os limites da nossa capacidade, de tal maneira que você será capaz de se manter firme quaisquer que sejam as pressões da vida. Descanse, pois, na força do Senhor Jesus, pois nenhuma provação, ou tentação, é maior que o poder do Deus da nossa Salvação. Se nós nos rendermos a Deus, não cederemos ao pecado.
Em amor, Rev. Pedro Corrêa Cabral

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