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8 de ago. de 2007

Chamada aos Crentes


12 de agosto: Dia de Missões
Tive o atrevimento de escrever esse pequeno texto em função do dia 12 de agosto que, além de ser dia dos pais, é dia de missões. Sei que nada que eu tenha escrito virá a ser novidade, porém escrevo para lembrá-los,irmãos, se por acaso tiverem esquecido!
Um dia vivemos sem saber quem éramos e para onde íamos, hoje sabemos, exatamente, pra aonde vamos e para que fomos feitos, embora, muitas vezes, esqueçamos. Acredito que quando afirmamos amar a Cristo está, naturalmente, incluso muitas coisas, como a principal delas: “Amar o próximo como a mim mesmo”. O curioso é que essa prática do amor é a conseqüência do amor de e por Cristo. Daí vem a pergunta: onde está esse amor tão grande por Jesus? Por que se deixar levar pelas filosofias vãs desse mundo?
Creio que o IDE é resultado de como estamos diante de Deus. Como estamos diante Dele?
É de fato muito cômodo receber bênçãos todos os dias e permanecer entre quatro paredes de uma igreja. Mas, e o mandamento de IR daquele a quem afirmamos amar? Se somos cristãos, onde está a nossa diferença, tanto em como agir, quanto na missão que nos foi confiada?
O livro de Habacuque fala que o justo viverá pela fé. Talvez tenha sido esse versículo que afligiu o coração de Matinho Lutero, acabando na reforma protestante. Assim, se pela fé um homem conseguiu esse feito na história, por que nós, esclarecidos na verdade para um relacionamento vital com Deus, não fazemos também uma revolução? Onde está a nossa fé? Habacuque, mesmo vendo a pervesidade de Judá, clamando por Deus, ainda teve forças de escrever uma linda oração demonstrando a sua fé. Como está nossa fé? Fé, oração e prática em prol de missões é, de fato, muito pouco do muito que recebemos de Cristo.
Pensem com carinho!
Que Deus nos abençoe.
Juliett Lins de Souza
Membro da 1ª Igreja Presbiteriana do Tabuleiro

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