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28 de nov. de 2007

A brevidade da vida!

Penso sempre em como é efêmera a vida. O tempo passa com uma rapidez incrível, principalmente quando cruzamos os quarenta, e sem que percebamos perdemos preciosas oportunidades de transformar a história de alguém. Tenho a impressão de que, se tivéssemos consciência do quanto nossa vida é curta, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que Deus nos dá de abençoarmos os que estão ao nosso redor.
A Bíblia está cheia de textos que nos exortam a considerar, com diligência, o nosso tempo. Em Tiago 4.14 lemos: — Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.
Tudo neste mundo é incerto e passageiro.

Antônio das Chagas, no Século XVII, bem escreveu:
"Deus pede estrita conta do meu tempo
E eu vou, do meu tempo, dar-lhe conta.
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta.
Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado, e não fiz conta;
Não quis, sobrando tempo, fazer conta.
Hoje, quero acertar conta, e não há tempo.
Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo.
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta!
Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar, de prestar conta
Chorarão, como eu, o não ter tempo..."
Diante disso, somos desafiados a aproveitar cada momento, compreendendo que tempo perdido é tempo desperdiçado.
Medite sobre isso, meu irmão.

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