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14 de set. de 2009

Pastoral de setembro


A VERDADEIRA LIBERDADE
Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão (Gl 5:1).
Em setembro de 1822, portanto, há menos de duzentos anos, o Brasil proclamou a sua independência, libertando-se do julgo de Portugal e obtendo, assim, a sua liberdade política.
Igualmente, há quase dois mil anos, o Senhor Jesus clamou na cruz do Calvário: "Está consumado", proclamando a "declaração de independência" do crente. Toda a humanidade estava debaixo da tirania do pecado e da morte, mas Cristo, o Único sem pecado, tomou o nosso lugar no Calvário e morreu pelas nossas iniqüidades. Assim, depois de ter satisfeito as justas exigências de Deus-Pai, agora, o Senhor Jesus, o Deus-Filho, liberta para a eternidade todos os que crêem n'Ele.
Paulo, em Gl 3:13, nos diz que "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós". E, em Rm 8:1-2, o apóstolo nos assegura que "... agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus... Porque a lei do Espírito de Vida, nos livrou da lei do pecado e da morte".
Desta maneira, Gálatas 5:1, anunciado acima, nos motiva a todos, que fomos resgatados, a estar "firmes na liberdade com que Cristo nos libertou". E, portanto, cada um de nós deve agradecer, diariamente, a Deus pela liberdade que desfrutamos como brasileiros que somos, vivendo num país onde existe e se pratica a democracia. Mas, acima de tudo, nós, os crentes em todos os cantos do mundo, devemos louvar a Deus pela liberdade que encontramos em Cristo Jesus, porque a nossa maior liberdade é sermos livres do pecado.
No amor de Cristo,
Rev. Pedro Corrêa Cabral

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