28 de fev. de 2009
Evolução, ciência ou religião?
Quase duzentos anos de debate e os evolucionistas ainda não chegaram a um consenso. A Dra. Márcia Oliveira de Paula, bióloga, formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também concluiu seu MESTRADO em Ciências, com ênfase em Microbiologia, com DOUTORADO pela USP (também na área de microbiologia), atualmente, além de professora e chefe do departamento de Biologia Geral da Faculdade de Ciências do IAE – Campus I, afirma: ─ “Nenhuma das teorias atuais explica todos os pontos da evolução. Embora muitos experimentos tenham sido feitos e muita coisa tenha sido discutida, não se tem uma teoria para explicar a origem da vida, de maneira clara”.
Sobre a possibilidade de o Criacionismo ter a resposta correta, ela diz: ─ ”A ciência atual não aceita a presença do sobrenatural e tenta explicar tudo pelos mecanismos naturais. Os cientistas procuram explicar o comportamento do universo físico, em termos de causas puramente físicas e materiais, sem invocar o sobrenatural. Mas por que não podemos invocar o sobrenatural? Alguns cientistas têm medo de que, se o sobrenatural for invocado, pare de se fazer ciência, atribuindo-se ao sobrenatural tudo o que a ciência não puder explicar. Só que invocar o sobrenatural para explicar, por exemplo, a origem da vida – que é algo que ninguém conseguiu explicar – não parece ser uma coisa tão ilógica”.
Leia o que a cientista-bióloga Dra. Márcia diz sobre incoerências do evolucionismo: ─“Não dá para explicar a origem dos sistemas vivos pela evolução. Isso não era um problema para os evolucionistas do século passado, como Darwin, que acreditavam que as células eram organismos muitos simples. Mas, hoje em dia, cada vez mais os estudos de biologia molecular e bioquímica estão mostrando que a célula e os sistemas celulares são altamente complexos e o surgimento desses sistemas não pode ser explicado através de etapas sucessivas. É o problema da "complexidade irredutível". Muitos sistemas biológicos são considerados irredutivelmente complexos, ou seja, eles dependem de várias partes que têm que interagir. E essas partes não poderiam ter surgido gradualmente simplesmente porque, se tirarmos uma delas, o todo não funciona mais... Tomemos o exemplo da coagulação do sangue. A Hemofilia A é uma doença que impede a coagulação, devido à falta de uma substância chamada Fator VIII da Coagulação. Portanto, se faltar somente esta substância na circulação sangüínea, e a pessoa não se tratar, ela irá morrer. Então, como a coagulação, que é um processo em cascata, onde um componente ativa o outro, poderia ter se desenvolvido a partir do nada, se quando falta uma única proteína, ele não funciona? Outro exemplo de complexidade irredutível é o sistema imunológico. É algo tão intrincado que não se pode explicar seu surgimento de forma gradual. Esses sistemas biológicos irredutivelmente complexos indicam planejamento. Só que a ciência, ao invés de estar comemorando a existência do Planejador, se calou diante dessas evidências. Por quê? Porque admitir Deus exige compromisso com Ele. E as pessoas querem fugir de um compromisso com o Criador. Se, pelo contrário, surgimos pela evolução, somos livres para fazer o que quisermos, sem dar satisfação a ninguém.”
A posição da Dra. Márcia e de outros cientistas você encontra no site www.universocriacionista.com.br. Os professores de biologia precisam se livrar do radicalismo evolucionista, mesmo porque não há uma prova, por menor que seja, para apoiar a absurda tese de Darwin. Só mesmo a postura dogmática dos seus “seguidores” mantém de pé o discurso - ou seria pregação? Aos poucos a ciência vai se dobrando ante o Soberano Senhor da vida. Amém.
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